Quando penso na trajetória da comunicação empresarial nas últimas três décadas, vejo mais do que uma evolução técnica ou tecnológica — vejo uma transformação de consciência. 

A comunicação deixou de ser apenas o meio para se tornar o elo que sustenta relações de confiança, reputação e pertencimento. Aprendemos, nesse tempo, que comunicar é cuidar: cuidar das pessoas, das marcas, da cultura e, sobretudo, do sentido que une tudo isso. 

A Trama e o nascimento de uma nova forma de comunicar

Trama Reputale

Foi nesse espírito que, em 1995, nasceu a Trama. Um sonho que começou pequeno, mas com uma grande convicção — a de que a comunicação poderia transformar realidades.  

De assessoria de imprensa à gestão de reputação e cultura

De lá para cá, crescemos junto com o próprio conceito de comunicação empresarial no Brasil. Passamos da assessoria de imprensa tradicional à gestão integrada de reputação, cultura e engajamento, sempre com o propósito de traduzir estratégias em narrativas humanas e autênticas.  

Hoje, com o Grupo Trama Reputale, seguimos inovando com metodologias proprietárias como o Design da Narrativa® e o Radar Employer Branding, que ajudam empresas a transformar propósito em ação e cultura em pertencimento. 

Mas se há algo que realmente me emociona é ver que nossa história foi construída por pessoas e com pessoas. 

O valor da escuta e a força das relações humanas

Trama Reputale Fio de confiança

Cada projeto é um fio, cada história um ponto, cada relação um tecido vivo costurado com diálogo e confiança. Clientes que acreditaram em nossa visão, confiaram em nosso trabalho e nos acompanharam nessa jornada de evolução constante.  

Cada projeto, cada parceria e cada desafio compartilhado foi essencial para que chegássemos até aqui. Nada disso seria possível sem a confiança de marcas que enxergam a comunicação não como um custo, mas como um investimento na construção de relações duradouras e de valor. 

A importância da Aberje e a evolução da comunicação no Brasil

Ao longo dessas três décadas, a comunicação empresarial brasileira também amadureceu — e muito disso se deve à força de instituições como a Aberje, que há quase 60 anos atua na valorização da comunicação como campo estratégico e humano.  

ABERJE

A Aberje foi — e continua sendo — uma escola viva, que inspira, conecta e forma gerações de comunicadores. É o espaço onde o diálogo sobre ética, reputação e propósito ganha densidade e transforma a prática em consciência. Para nós, que crescemos junto com esse movimento, é motivo de orgulho fazer parte de uma comunidade que acredita que a boa comunicação é alicerce de reputação, cidadania e democracia. Mas se há algo que realmente nos define, é o valor da escuta — porque Trama vem do verbo tecer, e tecer exige tempo, atenção e respeito. 

Vivemos um tempo em que a desinformação faz barulho, mas o silêncio da verdade ainda fala mais alto. Por isso, seguimos defendendo a imprensa livre, a informação verificada, a ética na palavra e o respeito na conversa. Também sou profundamente grata à equipe que dá vida à Trama todos os dias.  

Diversidade, liderança feminina e inovação com propósito

São mais de 85 profissionais, 67,5% mulheres, e um time de líderes que faz da empatia, da ética e da colaboração suas marcas registradas. Ao lado das minhas sócias, Sandra Bonani e Helen Garcia, vivemos a alegria de ver esse grupo crescer com coerência e propósito, agora reconhecido internacionalmente pela WEConnect International e pelo selo Women Owned. Esses reconhecimentos reforçam algo que sempre acreditamos: diversidade e liderança feminina são forças estratégicas para a inovação e o impacto positivo. 

Sócias Trama Reputale

Leila Gasparindo (CEO do Grupo Trama Reputale), Sandra Bonani (Diretora de Influência) e Helen Garcia (Diretora de Comunicação Integrada)

Chegar aos 30 anos é celebrar conquistas, mas, acima de tudo, é reafirmar um compromisso com o futuro. Continuaremos sendo uma agência movida por propósito, guiada por valores humanos e dedicada a fortalecer vínculos genuínos entre pessoas e organizações. Seguiremos tecendo confiança com diálogo, conhecimento, agilidade, inovação e respeito — os fios que sustentam nossa trajetória desde o início. 

Porque comunicar, para mim, é mais do que exercer uma profissão.
É um ato de esperança. 

Um gesto de confiança no poder das histórias que transformam o mundo.