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Instituto de Engenharia apresenta estudo inédito “Brasil: Alimentos para o Mundo”

Projeto trata do protagonismo que o País pode – e deve! – assumir na alimentação do planeta nas próximas décadas não só como produtor de matérias-primas, mas produzindo alimentos saudáveis prontos ou semiprontos, agregando valor à nossa produção

 

São Paulo, janeiro de 2019 – O Instituto de Engenharia (IE), instituição cujo propósito é incentivar o desenvolvimento do País por meio da Engenharia, apresenta seu novo estudo “Brasil: Alimentos para o Mundo. Desenvolvido pelos maiores especialistas do País, é baseado em três pilares: agronegócio, mercado mundial e iniciativa privada. Por meio dessa proposta técnica, o Instituto visa ajudar o Brasil a desempenhar um papel de protagonismo, ao contribuir decisivamente para a redução da fome no mundo.

“A previsão é de que, em 2050, a população mundial chegue a 9,7 bilhões de habitantes. O desafio, então, será alimentar tantas pessoas, com a mesma extensão de terras agricultáveis”, explica Jorge Hori, relator do estudo. “Será preciso um aumento de 70% na produção mundial de alimentos. Nosso estudo visa tornar o Brasil o principal supridor mundial de alimentos saudáveis prontos ou semiprontos para consumo, o que agregará valor aos produtos nacionais no exterior e fortalecerá uma indústria de ponta no País. Desta forma, contribuiremos para eliminar a fome e a subnutrição no mundo e faremos do Agronegócio o principal motor do desenvolvimento brasileiro.”

Estima-se que apenas a cultivo vegetal brasileiro já alimente cerca de 1,2 bilhão de pessoas em todo o planeta. Nas próximas décadas, com o aumento do consumo, espera-se que o País dobre sua produção agropecuária.

O Brasil é um dos poucos países que dispõe de terras já ocupadas, porém mal aproveitadas, o que traz a possibilidade de ampliar a produção requerida pelo mundo, preservando os ambientes naturais. Além, disso, a nação já alcançou um importante papel na alimentação mundial, o que lhe confere os títulos de maior supridora de suco de laranja, principal exportadora de café, soja e carne de frango, entre outros insumos alimentares básicos do mundo.

 

Brasil: uma potência nos insumos alimentares básicos

Participação do Agronegócio no Produto Interno Bruto (PIB)

  • 22% é a contribuição total do setor.
  • 7% é a parcela Agropecuária.
  • 5-6% vêm da Agroindústria, que fornece as máquinas e equipamentos, insumos básicos para produção agropecuária e processa matérias-primas.
  • 10-12% é a contribuição dos agrosserviços, especialmente de Logística, Comercialização, Financiamento e Tecnologia.

 Como se tornar um “alimentador do mundo”

Para saltar do patamar de “celeiro do mundo” para “alimentador do mundo”, o Brasil terá de se tornar um supridor global de alimentos processados para consumo final em qualquer lugar do planeta. Como respeitada e tradicional entidade técnica, o Instituto de Engenharia propõe um Projeto Brasil, baseado na oportunidade histórica de o País ter condições e responsabilidade ética, para alçá-lo a um nível mais alto.

“Nosso projeto contempla o Agronegócio com toda a cadeia de valor dos produtos: da plantação e criação de gado à agroindústria e à logística, financiamento e novas tecnologias”, conta Hori. “O Instituto de Engenharia se dispõe a impulsioná-lo e indicar as ações indispensáveis para colocá-lo em prática. Propõe ainda seguir a metodologia básica do planejamento para a montagem de um plano estratégico para o Brasil.”

A estratégia de implementação prevê mobilização dos agentes econômicos da cadeia de valor do agronegócio; desenvolvimento de estudos setoriais e regionais para determinar as estratégias e ações de implementação do projeto; promoção de maior participação do Estado na execução do projeto, principalmente com uma ação mais intensa no estabelecimento de acordos comerciais, na segurança jurídica, com regulamentações consistentes e duradouras, fiscalização mais eficaz, principalmente com relação à sanidade vegetal e animal, crédito, seguro rural e financiamento da infraestrutura, entre outras atividades.

O estudo já foi encaminhado aos novos governos (federais e estaduais) para que seja incorporado nas medidas governamentais dos próximos anos. “A ideia é que o projeto faça parte das políticas públicas”, conta Hori.

O relator conta ainda sobre as ações que serão realizadas no início deste ano. “Vamos elaborar a minuta de proposição da associação empresarial e terceiro setor para a coordenação da formulação e disseminação do projeto. Além disso, apresentaremos este documento às diversas entidades empresariais, a fim de obter adesão institucional e financeira”, finaliza.


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