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Especialistas e lideranças políticas defendem o interesse público e social da filantropia

Profissionais destacaram a importância do setor e a contrapartida dos serviços de saúde, educação e assistência social que são oferecidos para a população brasileira

São Paulo, agosto de 2019 – Representantes de entidades filantrópicas e líderes políticos estiveram reunidos na manhã do dia 23 de agosto no debate “Rumos da Filantropia”, para uma reflexão sobre os impactos que a aprovação da reforma tributária pode exercer sobre as entidades do setor. Todos os especialistas foram unânimes e apontaram a importância da articulação do setor junto ao Congresso Nacional. O evento realizado pelo Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (FONIF) contou com a presença de mais de 800 pessoas no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC-SP) e foi transmitido para mais de 1.500 pessoas, em todo o País.

“Estamos muito felizes e satisfeitos com o resultado do evento. Sabemos que temos um longo caminho a ser percorrido, mas o nosso objetivo é mostrar como a filantropia é fundamental para Brasil e como ela beneficia a população”, diz Custódio Pereira, presidente do FONIF.

Mediado pelo presidente do FONIF, o debate teve a participação do jurista Ives Gandra, membro do Conselho de Notáveis do FONIF; Antônio Brito, deputado federal e presidente da Comissão de Seguridade Social e Família; Maria Rosas, deputada federal e vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e membro da Comissão de Educação; Edson Rogatti, presidente da Confederação das Santas Casas de Misericórdia e presidente da Fehosp; Paulo Fossatti, presidente da Associação Nacional das Escolas Católicas (ANEC) e reitor da Unilasalle; Ricardo Monello, advogado e diretor da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon); e Airton Grazzioli, promotor de justiça e Curador de Fundações de São Paulo.

Os serviços prestados pelo setor filantrópico foram debatidos e expostos ao público como fundamentais para a população, seja ele voltado para a saúde, educação ou assistência social. O jurista Ives Gandra destacou esta importância: “A população tem direito a todos esses serviços que é dever do governo, porém sabemos que o sistema não comporta e então, é por isso que a filantropia está aí, para completar e dar mais suporte. Sem o Terceiro Setor, estaríamos com um país descompensado, sem educação e sem saúde”

Os especialistas reforçaram que o setor precisa estar mobilizado e destacaram o quanto é importante aproximar-se do governo e ser reconhecido como um serviço complementar. Estar no Congresso Nacional é necessário para apresentar a representatividade do setor filantrópico, mostrar que o serviço está onde o governo não conseguiu chegar e exibir os resultados das ações que são desenvolvidas pelas entidades de todo o Brasil, além de conquistar maior reconhecimento para o que oferece ao país e à população brasileira.

“O setor precisa estar mobilizado, dar rumos e ter propostas claras. Nós queremos uma concretização. O Congresso precisa da filantropia e o povo também, por isso temos a missão de começar e seguir em frente nesta luta”, disse o deputado Antônio Brito.

“É preciso lutar pelas causas justas e sociais. Eu conheço a luta diária das instituições sociais e a filantropia é um bem para todos. Temos que fazer valer este trabalho do setor que é tão importante para a sociedade”, afirma a deputada Maria Rosas.

Atualmente, o Brasil conta com 2.170 entidades filantrópicas. Na área da saúde, realizam mais de 260 milhões de procedimentos e são responsáveis por 59% de todas as internações de alta complexidade do Sistema Único de Saúde, isso sem mencionar que 906 municípios brasileiros são atendidos exclusivamente por um hospital filantrópico.

“O Terceiro Setor faz bem, faz melhor e faz mais barato. O que o setor filantrópico tem de imunidade fiscal, ele coloca de benefício para a sociedade. Essa é a contrapartida. Temos que pensar no social e não no econômico, pois isso nós deixamos para o governo”, afirma o promotor de Justiça Airton Grazzioli.


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